ACIMG volta a cobrar mensalidade de setores que já estão funcionando
Publicado em 29/07/2020
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Os segmentos proibidos de funcionar pelo Plano São Paulo estarão isentos do pagamento
Após três meses de isenção total das mensalidades e com a reabertura gradual do comércio, a ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu) volta a cobrar mensalidade dos segmentos que estão funcionando novamente. A cobrança acontecerá a partir de 01 de agosto.
Ao longo dos meses de abril, maio e junho, devido à pandemia da covid-19, a Associação investiu R$160 mil em isenção de mensalidade, sendo R$110 mil do valor que seria destinado para a campanha promocional Compra Certa Premiada e outros R$50 mil que saíram dos cofres da entidade.
“Como é do conhecimento de todos, nessa época de pandemia isentamos todos os associados das mensalidades vencidas nos meses de abril, maio e junho perfazendo um total de R$160 mil que saíram de nossos cofres a fim de diminuir um pouco os prejuízos causados pelo cenário atual. A Associação vem comunicar que a partir de agosto voltaremos a faturar os boletos referentes ao mês de julho às empresas que de uma maneira ou de outra, de acordo com o Plano São Paulo já foram autorizadas a trabalhar. Esperamos que todos estejam bem e que tudo se normalize em curto prazo”, comentou a presidente, Sonia Zanuto.
Como as atividades econômicas estão sendo retomadas, a Associação entende que pode voltar a cobrar as mensalidades. Porém, os segmentos abaixo continuarão isentos de cobrança, pois de acordo com o Plano São Paulo não podem funcionar normalmente:
- Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares;
- Restaurantes e similares;
- Cabeleireiros, manicure e pedicure;
- Atividades de estética e outros serviços de cuidado com a beleza;
- Atividades de condicionamento físico;
- Ensino de dança;
- Ensino de arte e cultura;
- Ensino de música.
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.