O comércio guaçuano continua com o mesmo horário de funcionamento na próxima semana
Publicado em 24/07/2020
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Mogi Guaçu continua na fase laranja do Plano São Paulo, então não há modificações na dinâmica do comércio
Mogi Guaçu continua na fase laranja do Plano São Paulo. O horário do comércio guaçuano continua o mesmo, não abrindo aos sábados e às segundas-feiras. Esta medida foi adotada pela Prefeitura com a orientação do COE para o funcionamento seguro dos comércios.
O horário de atendimento do comércio guaçuano manteve-se como nas semanas anteriores: comércio essencial continua funcionando normalmente, com exceção de supermercados, padarias e açougues, que continuam fechados às segundas-feiras.
Já o comércio não essencial continua funcionando da seguinte forma: de terça-feira a sexta-feira, das 08h às 12h com as portas fechadas, fazendo atendimento remoto e entregando produtos já encomendados. Das 12h às 18h funcionam com as portas abertas.
Na próxima reunião com a Prefeitura sobre a Covid-19, a ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu) fará sugestão sobre o horário do comércio, dentro das diretrizes do Plano São Paulo, com o objetivo de otimizar o funcionamento.
“O movimento do comércio está calmo, não estamos percebendo alta. Também não estamos vendo muito movimento de pessoas pelas ruas. Hoje o governador João Dória Júnior anunciou que continuamos na fase laranja, então o cenário não mudará muito. Na próxima reunião com a Prefeitura iremos fazer umas sugestões com a finalidade de melhor adequação para o horário do comércio. Seguimos firmes e confiantes de que as pessoas estão se conscientizando e que praticarão o consumo consciente, que é quando um membro da família sai de casa compra os produtos necessários e retorna, suprindo as necessidades e não dando oportunidade para a Covid-19”, comentou a presidente da ACIMG, Sonia Zanuto.
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.