<strong>Máscaras em espaços abertos e sem aglomeração não são mais obrigatórias a partir de hoje (09)</strong>
Publicado em 09/03/2022
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A população paulista está liberada do uso de máscara de proteção contra a covid-19 em espaços livres, a partir de hoje (09), de acordo com o governador do estado, João Dória. A notícia foi dada durante coletiva de imprensa.
Segundo o governador, o decreto que libera o uso de máscaras, publicado hoje no Diário Oficial do Estado de São Paulo, vale para ruas, praças, parques, pátios de escolas, estádios de futebol, centros abertos de eventos e autódromos. Nesses locais, ao ar livre, o uso de máscara não será mais obrigatório.
No entanto, em espaços fechados, como lojas, transporte público, salas de aula, cinemas, escritórios, shoppings, hospitais e aglomerações, mesmo que ao ar livre, o uso continua obrigatório. Mas o comitê científico estuda liberar o uso também nesses locais a partir do dia 23.
O coordenador executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, no entanto, ressaltou os grupos que devem continuar usando máscara: “Pessoas não vacinadas devem continuar usando máscaras. Os imunodeprimidos e com doenças crônicas também têm como recomendação manter o uso de máscara. E, por último, ambientes abertos, mas com grandes aglomerações, há recomendação de que pessoas se protejam, principalmente as de maior risco, usando máscara”.
O anúncio é feito no momento em que o estado atinge a marca de 83% da população com esquema vacinal completo somado à queda no número de contaminados pela covid. Na última semana, o estado registrou queda de 42,8% no número de casos e queda de 28,5% nas internações. Nos últimos 30 dias, a redução chega a 54%, em relação às internações o recuo é de 76,6%.
*Com informações da Agência Brasil
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.