A 7ª edição da Liquida Mogi Guaçu aconteceu nos dias 09 e 10 de setembro, no Centro Cultural Tupec e registrou público de cerca de 3.600 pessoas. Os dois dias de evento movimentaram R$ 220 mil. O ticket médio de consumo foi R$ 61, o público presente foi tanto da cidade quanto de cidades da região, como Mogi Mirim, Estiva Gerbi, Conchal e Holambra e das cidades do sul de Minas, como Jacutinga e Monte Sião. Cidades que são atingidas pela divulgação do evento ou por clientes que já são participantes assíduos do evento. “A Liquida Mogi Guaçu é um momento muito importante para movimentar o comércio local. É importante tanto para os lojistas quanto para o público, que pode aproveitar para comprar produtos de qualidade com preços acessíveis. Espero que o evento cresça mais a cada ano”, comenta a presidente da ACIMG, Sonia Zanuto. O evento acontece duas vezes ao ano, em março e em setembro. Segundo os lojistas, a edição de março é sempre mais rentável que a edição de setembro. Porém, este ano o cenário foi diferente pois a edição de março movimentou R$ 217 mil e a de setembro R$ 220 mil, quanto ao público, março registrou 3.500 pessoas contra 3.600 em setembro, e a variação para o ticket médio foi de R$ 62 em março contra R$ 61 em setembro. Quando o cenário analisado é as edições de 2016 contra as edições de 2017, o ganho deste ano também é maior. Pelas estatísticas da ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu), em 2016 a edição de março movimentou R$ 180 mil e a edição de setembro R$ 160 mil. Já neste ano, como citado acima tem-se R$ 217 mil contra R$ 220mil, o que representa um aumento anual de 28,52%. A estrutura ofereceu 52 stands de variados produtos, área de alimentação com muitas opções como massas, lanches, doces, sorvetes, açaí, chopp, atrações para as crianças, no espaço kids, como pintura facial e cabelo radical. A promoção da cultura também não ficou de fora. O evento ofereceu contação de histórias, com o pedagogo Marcus Cunha e doação de livros, promovida pelo Rotary Club.