Comércio está otimista para as vendas no Dia das Mães
Publicado em 06/05/2022
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Cenário mais positivo, pandemia da covid-19 em estabilidade e as pessoas retomando o cotidiano. Esse é o cenário que ilustra o otimismo para as vendas na segunda data mais importante para o comércio: o Dia das Mães. Não dá para projetar expectativa de vendas, apenas espera-se que ela seja melhor.
Segundo a ACSP (Associação Comercial de São Paulo) que ouviu 893 pessoas em uma pesquisa estadual, 47,3% dos entrevistados vão comprar presentes para as mães, 34,1% não vão e 18,6% ainda estão indecisos.
Os presentes não saem do esperado: vestuário, calçados, bijuterias, perfumes e cosméticos são os campeões na intenção de compra. Já o tíquete médio é de R$150.
Outro indicador que reforça a onda positiva para as vendas é que os empresários estão mais otimistas. De acordo com pesquisa da Boa Vista, 64% dos empresários entrevistados acreditam no crescimento de vendas; no ano passado esse otimismo atingia apenas 31% deles.
O saque extraordinário do FGTS é outro fator que pode impulsionar as vendas já que estamos falando de um dinheiro extra na conta do trabalhador, que pode chegar a até R$1mil.
A ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu) não está fazendo uma projeção de vendas para a data, porque o cenário está mais positivo, mesmo com a inflação batendo à nossa porta. A expectativa é apenas de que as vendas sejam melhores do que nos anos anteriores exatamente pelo fato de a pandemia estar mais controlada, o que traz mais ânimo para a população.
“O Dia das Mães é a segunda data mais importante do ano, e estamos com um cenário mais positivo em relação à pandemia. Esse fator já deixa os consumidores mais positivos, exemplo disso são as pesquisas de intenção de compra, outro fator que pode impulsionar vendas é a liberação extraordinária do FGTS para pessoas que já fizeram aniversário até agora”, afirmou o superintendente da entidade, Adenilson Junior dos Reis.
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.