Aumento no número de casos de covid faz fase de transição manter-se até 13 de junho
Publicado em 26/05/2021
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Governo estadual recua na flexibilização da fase de transição do Plano São Paulo que aconteceria a partir da próxima terça-feira (01). O pronunciamento foi feito hoje (26), durante coletiva de imprensa. Assim, o horário do comércio não se estenderá até as 22h e a capacidade permitida não subirá para 60%.
A medida foi tomada por causa da escalada dos novos casos de covid-19, e ficará ativa até o dia 13 de junho. O número de internações voltou a ficar acima de 80%.
Em Mogi Guaçu o horário continuará até as 21h para a maioria das atividades e até as 22h para bares, restaurantes, shoppings e boulevard.
O diretor do Centro de Contingências do Coronavírus, Paulo Menezes, justificou a medida: “Houve um aumento na incidência de casos, estávamos com 370 casos por 100 mil a cada 14 dias, hoje temos 418 casos por 100 mil, um aumento de 10% nessa incidência. O aumento no número de internações é mais discreto, felizmente".
O presidente da ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu), Edson Bombo, lamentou a notícia: “É triste os empresários e parcela da população continuarem pagando pela falta de consciência, e pode-se dizer, falta de educação daquela parte da população que não respeita as medidas que estão sendo divulgadas a mais de um ano, como o distanciamento social e evitar aglomeração. Mas vamos continuar firmes lutando”, afirmou Bombo.
Funcionamento das atividades até 13 de junho
- Atividades comerciais: atendimento presencial entre 6h e 21h;
- Atividades religiosas: atividades presenciais individuais e coletivas, entre 6h e 21h;
- Serviços gerais (cultura, salões de beleza, academias): Atendimento presencial entre 6h e 21h;
- Bares, restaurantes, shoppings e boulevard: atendimento entre 6h às 22h;
- Até 40% da capacidade de ocupação dos estabelecimentos;
- Toque de recolher de 22h às 5h;
Imagem: Site do governo Estadual
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.