Associação Comercial se posiciona sobre o possível fechamento do comércio
Publicado em 16/06/2021
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O possível fechamento das atividades comerciais poderá, mais uma vez, prejudicar as atividades econômicas de nossa cidade. A economia está lentamente sobrevivendo, os empregos estão duramente sendo mantidos. A ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu) se posiciona contra o fechamento e cobra conscientização por parte da população.
Quem anda pelos pontos comerciais percebe que ninguém entra em um estabelecimento sem usar máscara e aí nos perguntamos: Por que o comércio precisa, novamente, sofrer as sanções do aumento no número de contaminados pela covid, se ele não gera aglomerações? Por que as pessoas não se conscientizam que o vírus só circula porque elas não cumprem o que é recomendado pela ciência, que é uso de máscaras, álcool em gel, e principal e fundamentalmente, evitar aglomerações?
Por que não há punição individual para os que descumprem as regras estabelecidas e promovem e contribuem para que as aglomerações aconteçam?
Com o baixo ritmo da vacinação e a aglomeração de pessoas, os casos continuarão em escala de crescimento. Em que momento iremos tomar para nós a responsabilidade que cada um tem e fazer o que couber a si para que o vírus pare de circular, para que assim, os casos possam diminuir?
Precisamos parar de culpar só os governantes e tomar para nós a responsabilidade que é nossa. Se evitarmos aglomerações e utilizarmos máscaras, iremos contribuir para isso tudo passar, até que seja nossa vez de receber a vacina. Esta sim, a única forma, comprovada de conter a propagação da covid-19.
Reflita e faça sua parte, mantenha seu emprego! As atividades econômicas não podem continuar pagando essa conta!
Sobre o autor
Viviane dos Santos Lucio
A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.