Governo estadual flexibiliza fase de transição, regra começa a valer neste sábado

Publicado em 07/05/2021

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O governo estadual relaxa a fase de transição e as atividades comerciais ganham uma hora e cinco por cento a mais na capacidade de funcionamento. A flexibilização da fase de transição começa amanhã (08) e se estende até o dia 23. Mogi Guaçu precisa aguardar a publicação do decreto da Municipal para saber se haverá mudanças por aqui.

Durante a coletiva de imprensa, desta sexta-feira (07), o governador João Dória (PSDB) informou que a fase de transição aumentará de 25% para 30%, além de uma hora a mais para o funcionamento das atividades, que antes era até as 20h e agora se estenderá até as 21h. Assim, o novo toque de recolher será das 21h às 05h.

Novo horário da fase de transição

O que pode funcionar na Fase de Transição entre 06h e 21h: 

-Atividades comerciais;

-Atividades religiosas;

-Restaurantes e similares;

-Salões de beleza, barbearias e afins;

-Atividades culturais;

-Academias.

Os parques estaduais e municipais continuam com o horário reduzido, operando entre as 6h e às 18h. 

Dia das Mães

A flexibilização vem para aumentar as expectativas nas vendas de presentes para a data comemorativa mais importante do primeiro semestre: o Dia das Mães. Apesar de a ACIMG (Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu) não fazer uma projeção de vendas para a data, está esperançosa de que o retorno para o comércio será melhor do que no ano passado.

O superintendente da entidade, Adenilson Junior dos Reis, está otimista e espera que a data seja de bons negócios para o comerciante guaçuano. “Apesar de ainda estarmos em pandemia, as pessoas estão ávidas para fazer coisas diferentes e passar a urgência de estar presente. Esse sentimento pode impulsionar as vendas da data, por isso é importante que cada loja tenha se preparado para oferecer bom atendimento, bons produtos e preços competitivos para atrair consumidores”.

Sobre o autor

Viviane dos Santos Lucio

A história da Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu começou a ser escrita em 1958, por iniciativa de um grupo de empresários locais. A ideia de criar a entidade com este perfil, foi do empresário Euro Albino de Souza e logo ganhou apoio dos empresários Acácio de Oliveira, Luiz Mesquita Fialho e Francisco Martini – homens à frente de seu tempo.